Por que é bom viajar diante de uma crise de casal

Anonim

Viaje relaxe e volte no amor

Viaje, relaxe e volte disposto ou disposto a se apaixonar novamente

Depois de um longo período com o mesmo parceiro, há certos aspectos que podem vir à tona mesmo que não queiramos. Às vezes **aquela paixão inicial vai sumindo**, cada um evolui ou cresce de uma forma diferente até acabar tendo personalidades incompatíveis, aquela certa idealização que tinham do outro se perde... São muitos os buracos que um relacionamento pode passar , mas o que fazer ao lidar com uma grande crise?

Para o psicólogo holístico Antya Revenga a resposta é simples: VIAJAR . “Viajar ajuda você a se sentir vivo, conecta você com quem você é, além de seus papéis e dos diferentes papéis que você desempenha, e ajuda você tenha momentos de lucidez para descobrir o que você quer fazer da sua vida ”, explica a também autora do blog Investigadora de la feliz. Conversamos com ela para descobrir as razões pelas quais fazer uma fuga pode nos ajudar a abrir nossas mentes e, mais importante, os conselhos práticos a seguir durante esse processo complicado.

Viajar como forma de limpeza

Viajar como forma de limpeza

1. VOCÊ VAI SAIR DA SUA ZONA DE CONFORTO

Após anos de relacionamento, ambos os membros do casal acabam adquirindo uma conjunto de hábitos e uma rotina comum que é muito difícil de se livrar. "De certo modo, É como sair de um vício. ”, explica o especialista. “ Viajar ajuda a verificar se você está enfrentando algo real e que está lhe dando algo, ou é simplesmente uma necessidade” ou uma dependência. Seja uma viagem curta ou longa, essa experiência o ajudará a sair da sua zona de conforto e ver como você se sente em relação a si mesmo.

dois. VOCÊ VAI DESCOBRIR SEUS SENTIMENTOS MAIS PROFUNDOS

Você sente falta do seu parceiro? Você sente que deseja compartilhar as coisas que estão acontecendo com a outra pessoa? Ou, pelo contrário, você sente que é um verdadeiro alívio voltar a entrar em contato consigo mesmo? Você acha que está crescendo mais sozinho do que em seu relacionamento?

São muitas as perguntas que devemos nos fazer durante esta aventura e, por isso, o ideal é fazê-lo sozinho. Embora viajar em grupo também possa ser usado para tomar uma decisão, afinal, fazê-lo sozinho significa “se expor mais, mas também descobrir mais”, diz Revenga. "Quando você vai acompanhado não precisa 'pegar o feijão', não precisa fazer novos amigos pelo caminho, perguntar se se perde... nestes casos, tanto o grupo quanto o casal podem atuar como suporte", diz. Viajar nos leva a lugares desconhecidos e situações que ajude-nos a conhecer-nos melhor e descobrir o que realmente queremos.

3. VOCÊ VAI DEVOLVER AS COISAS QUE GOSTA

“Não temos que nos complicar. A vida já é muito complicada por si só”, diz Revenga. Em japonês, o termo crise significa 'oportunidade', então por que não aproveitar esse dilema para fazer o que realmente queremos? Visitar aquela vila escondida nas montanhas que você nunca foi porque seu namorado era mais praiano, conhecer aquela cidade que seu parceiro já tinha ido três vezes e não queria repetir, fazer aquela viagem de mochila que ela nunca gostou... De acordo com Revenga, “Nós tendemos a puxar por inércia ou rotinas no nosso dia a dia e você não considera nada além de trabalhar, fazer face às despesas... e no final você não escolhe o que fazer com o seu tempo. Considerando que quando você tem uma crise, você pode se perguntar o que você realmente quer. É um momento perfeito para se conectar com sua essência, com a parte mais profunda de você”.

Você sente falta do seu parceiro

Você sente falta do seu parceiro?

Quatro. VOCÊ VAI SE COLOCAR À PROVA

“Experimente, surpreenda-se fazendo coisas que nunca pensou que faria”, aconselha Antía Revenga. Viajar sozinho coloca você em várias situações que você nunca pensou que seria capaz de enfrentar. Afastar-se do parceiro nos ajuda a descobrir facetas de nossa personalidade que não conhecíamos até agora. O ideal? Aumente seu interesse e curiosidade por tudo ao seu redor.

5. VOCÊ TERÁ TEMPO PARA MEDITAR

“Desconecte-se de si mesmo para se reconectar” Resgata Revenga. Esse é o principal objetivo de viajar sozinho. Quando você não está indo com um grupo, você pode ter todo o tempo do mundo para refletir e pensar sobre quais são seus objetivos, prioridades e paixões. No entanto, também é importante inserir momentos de solidão e introspecção com momentos de socialização e expansão”.

6. VOCÊ TOMARÁ UMA DECISÃO COM PERSPECTIVA

Uma vez que você decida embarcar nesta jornada, há uma regra de ouro que não pode faltar: não devemos entrar em contato com nosso parceiro. “Como em qualquer vício, chega uma hora que o macaco aparece e o que fazer? Vá para a chamada rigorosa de 'como você está?' porque esse é o apego que estamos acostumados, mas se você conseguir superar essa fase, você terá a vontade de decidir da liberdade . Não por inércia ou hábito”, acrescenta Antía. "Tem gente que tem muito medo da solidão porque acha que não vai conseguir, porque está acostumada a ter alguém que cuida deles... e aí tende a trocar um parceiro por outro", diz. aponta.

Nesses casos, não há sentimento real, mas uma necessidade porque ele acredita que precisa de outra pessoa para sobreviver, "não para viver bem". Por tudo isso, ficar um tempo longe e enfrentar novas circunstâncias tirará suas dúvidas para discernir se é amor ou necessidade, se é um relacionamento completo ou se é apenas dependência. Só então você será capaz de descobrir se realmente sente falta dessa pessoa, se você quer dar uma segunda chance ao seu relacionamento e, acima de tudo, se vocês são melhores juntos do que separados.

decidir a partir da liberdade

decidir a partir da liberdade

ALGUM CONSELHO?

1. CONECTE-SE COM OUTRAS PESSOAS. "Durante a semana você conversa com seus amigos habituais, você se relaciona com seu parceiro habitual, você vai trabalhar em seu emprego habitual... via sináptica e no eu identidade que você tem de si mesmo. Ao repetir a mesma coisa várias vezes, você não sai desse loop e não acessa novas facetas”, explica Revenga. Além disso, conhecer novas pessoas também o ajudará a entender se você se sente atraído por outras pessoas ou não.

dois. LEVE O TEMPO QUE PRECISAR. Para colocar de alguma forma, “há cérebros que são mais lentos e outros que são mais rápidos. Há pessoas que com um fim de semana na cidade de infância podem ajudá-las a perceber que não querem continuar com o parceiro e outras que precisam de um mês para discernir se é amor ou um apego viciante. Os especialistas recomendam pelo menos uma semana, como um período de tempo apenas para perceber algo.

3. NÃO TIRE TUDO AMARRADO E PLANEJADO, DEIXE CERTO ESPAÇO PARA IMPROVISAÇÃO. Mesmo que você veja uma exposição que goste ou visite aquele monumento essencial, é preciso deixar espaço para a espontaneidade, pois serão esses momentos que farão você descobrir novos aspectos de sua personalidade ou de sua forma de se relacionar.

Viajar como terapia e como forma de se redescobrir

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