La Retiro, o novo bar e a conchinha de sempre no Retiro

Anonim

O retiro

As carnes para compartilhar. Sempre.

para o sucesso de a lianta e sua tortilha, o seguiram o mimado e neste 2017, eles começaram fortes. La Charla chegou primeiro e depois La Mamona. Avisaram-no, seria um grande ano e o Grupo Lalala termina com um novo "carro-chefe", O retiro. “É a prova de onde queremos chegar em outro tipo de restauração, com restaurante, restaurante, cuidando ainda mais da parte de atendimento”, conta. Rubens Ortiz, chef executivo do grupo.

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O salão principal do Grupo LaLaLa.

Com seus dois andares, A Retirada segue, por um lado, a estratégia seguida até agora. “No térreo, temos a área de lanches, porções e um bar, no qual seguimos o conceito bem específico que realizamos até agora: o de a cervejaria do século 21 Ortiz continua. “E no último andar temos o restaurante com um cardápio de pratos mais elaborados”.

Entre os dois pisos, têm capacidade para cerca de 100 pessoas, em um lugar que continua com o estilo daquele modernidade aconchegante que caracteriza todos os seus restaurantes: madeira, tecidos clássicos, cores quentes e toques de verde para transmitir conforto. Para cada andar, uma carta, o bar e o quarto, embora ambos compartilhem pratos. Alguns já tão famosos em todo o grupo como a salada de nome próprio, Lalala. E outros que nasceram com uma estrela, "como o arenque marinado com abacate”, Ruben Ortiz conta. “É o prato mais pedido desde que abrimos na La Retirada; Foi uma surpresa, porque é uma combinação diferente”.

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Arenque e abacate: a estrela convidada.

Talvez um dos pratos mais diferenciados de uma ementa que aposta no cozinha tradicional e mediterrânica, com um toque moderno”, explica o chef que passou muito tempo na cozinha do Viridiana.

"Bom produto e boa matéria-prima" é o seu lema. E homenagear aqueles que estiveram lá, naquele lugar perto do Retiro e do bairro mais taberna de Madri, antes deles. “Eu estava neste lugar antes Casa do Portal, um mítico restaurante asturiano na zona e por isso quisemos incluir algumas piscadelas asturianas na carta", diz. Então o cachopo não poderia faltar e, acima de tudo, é fundamental a eu colher

O retiro

Almôndegas, como sempre.

“Todos os dias fazemos um prato de colher diferente”, Ortiz diz, eles só servem ao meio-dia. Segundas-feiras é dia de lentilhas estufadas com chouriço e presunto, terças-feiras, fabada; na quarta-feira vem o cocido; na quinta-feira, o feijão de canela com pitu de caleya; e às sextas-feiras, verdinas com camarão vermelho. A semana toda, de colher.

PORQUE IR

Porque colher é uma fraqueza. Nossa fraqueza. Você sabe muito bem.

CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS

Embora tenhamos olhado para os pratos de colher, é o forno Josper que eles chamam de estrela de sua cozinha. "Cozinhamos peixe e carne no carvão", diz Rubén Ortiz. “Entre as carnes, temos cortes diferenciados para dividir de acordo com o número de pessoas, o Tomahawk, por exemplo, é para três ou quatro pessoas. E o T-Bone, que é lombo e entrecosto por menos”. E, além disso, os pratos de arroz têm um papel preponderante neste menu.

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Além da barra.

Endereço: Calle Doctor Castelo, 26 Ver mapa

Telefone: 679231427

Cronograma: De domingo a quinta-feira, das 12h30 à 1h30. Sexta e sábado das 12h30 às 14h30

Preço médio: € 40

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