a arte nos move

Anonim

Um copo, isto é, um vaso sanitário, e desde já as minhas desculpas pela audácia, ilustre estas linhas (abaixo) com a certeza de que, assumindo a ironia, você vai gostar de ler onde quiser. O que importa, desde que você nos leia e veja, enquanto a arte inspirar seus planos, até mesmo a arte do banheiro frequentemente difamado (Duchamp, obrigado por ser o primeiro a dar a descarga.)

La Felicità Paris Banheiros com arte

La Felicita, Paris.

E é disso que tratam essas páginas, histórias de lugares e pessoas que, de uma forma ou de outra, eles nos impulsionam a viajar em busca da beleza.

Ai Weiwei é o exemplo sublimado, porque como não mostrar a sua casa no interior de Portugal quando ninguém o tinha feito antes. Como não descobrir seu refúgio e tentar entender por que ali, por que agora e por que ele, um dos grandes artistas do século XXI.

A grande entrevista – obrigado, Catarina – dá mais vontade de correr para o Alentejo do que o melhor dos guias, à semelhança das fotografias de Manoir de la Moissie –uma residência em Bloomsbury apenas em 2021 e na Dordogne– tornar-se um objeto de desejo urgente graças ao tremor mágico de Pablo Curto e Alba Galocha.

capa NovembroDezembro Ai Weiwei Portugal

Capa do nº 148 da Condé Nast Traveler.

Também falamos aqui sobre cenáculos de ontem e de hoje, para que a nostalgia de quem um dia conheceu e arranjou mundos nos dê impulso no caminho para um futuro imediato – 3, 2, 1, agora – mais sensível, mais honesto. Mais do que se juntar e fazer coisas de pele, aquele Zoom ou aquele boom.

É nisso que uma nova geração de artistas espanhóis quer investir porque e você sabe, nós pensamos o melhor lembrança não tem preço; enquanto outros, como a designer de interiores Laura Gonzalez, reinventam hotéis e restaurantes em Paris para que não nos falte motivos.

Que para Paris você sempre tem que voltar. Como em Florença, onde desta vez pousamos como cães de caça, farejando cada canto e extraindo uma nota de degustação que você verá. O que você vai cheirar?

Eu vou até te dizer isso Visitamos Gijón pelos olhos de Rohmer e Marselha sem saber o que estávamos pintando ali, e Bahía Bustamante como essa tela selvagem que é. E finalmente, desta vez nos mudamos por amor à arte. Agora você.

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