A bebida de verão tem sotaque brasileiro

Anonim

Bengala

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Temos paella, flamenco e sangria. Enquanto o Brasil está preso em estereótipos com samba, futebol e caipirinhas. Nada a objetar, mas algo a acrescentar. Porque cachaça, o licor base deste icônico coquetel –feito com cana-de-açúcar–, sempre esteve sob um monopólio com o qual ninguém se atreveu a competir. E menos para se dirigir a um público alternativo.

“Um dia, conversando com um amigo de Nova York, ele nos contou que nunca tinha ouvido falar em cachaça. Ao procurar um para testá-lo, percebemos que havia apenas marcas de baixa qualidade e que as melhores se agarravam a estereótipos para capturar mercado. Sem pensar muito, criamos a Cãna naquele mesmo dia”, dizem Nick Walker –brasileiro e inglês– e Guilherme Junqueira –nascido no Rio de Janeiro–, fundadores desta marca sustentável que se inspira na vida mais elegante do sul-americano país, da sua arte e daquelas histórias que ainda estão por contar.

Nós bebemos

Nós bebemos?

Depois de várias decepções com produtores mineiros, que tinham pouco ânimo para suas plantações, aliaram-se a Destilaria da família Vicente Ribeiro na Fazenda Soledade, nas montanhas da Serra do Mar. O resultado? Pura glória tropical concebida para ser bebida pura, com gelo, versionando um Negroni ou em um perfeito Cãna Sour. Mezcal querido, cuidado... a coisa promete.

Os fundadores do Cana

Os fundadores do Cana

Este relatório foi publicado no número 146 da Revista Condé Nast Traveler (Verão 2021). Assine a edição impressa (€18,00, assinatura anual, através do telefone 902 53 55 57 ou do nosso site). A edição de abril da Condé Nast Traveler está disponível em sua versão digital para curtir no seu dispositivo preferido

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